Primeiro sintomas do mal de Parkinson

Diferente de algumas doenças que se manifestam na terceira idade, o Mal de Parkinson não possui um tratamento preventivo e nem formas de diagnóstico precoce, seu surgimento só pode ser detectado aos primeiros sintomas, por isso é bastante importante estar sempre atento e saber quais são.
Além disso, a consulta com um neurologista ou geriatra é de extrema importância para diagnosticar a doença e dar início ao tratamento.
O que é Mal de Parkinson O Parkinson é uma doença neurológica que afeta o sistema nervoso de forma progressiva. Bastante comum na terceira idade, a doença tem como principais características tremores e dificuldade para caminhar e se movimentar.
Isso ocorre quando as células do cérebro que produzem dopamina, substância química responsável pelo controle dos movimentos musculares, são destruídas lenta e progressivamente, causando perda na função muscular.
Ainda não existe uma explicação concreta para o desgaste dessas células, mas os médicos acreditam na mistura de alguns fatores como, genética, a exposição a determinadas toxinas, ou até mesmo fatores ambientais.
Sintomas de Mal de Parkinson Os sintomas da doença são evidentes, mas podem variar de intensidade de acordo com o grau da doença em cada pessoa. Para a sua descoberta é necessário a realização de exames neurológicos e físicos.
Os principais sintomas a serem apresentados pelo mal de Parkinson são:
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Tremor
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Rigidez
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Movimentos lentos
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Postura Encurvada
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Desequilíbrio
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Congelamento
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Tontura
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Alteração do sono
Além disso, é normal com que os portadores da doença também desenvolvam depressão, insônia, irritações na pele, dificuldades para sentir cheiros e suor excessivo.
Tratamento Alguns medicamentos e atividades físicas podem ajudar a diminuir a progressão da doença, assim como fisioterapia e terapia ocupacional para que o paciente aprenda a ultrapassar algumas das limitações que o impedem de ter uma vida independente.
os medicamentos receitados no início da doença são responsáveis por repor os níveis de dopamina no cérebro. Já nos casos em que eles não se mostram eficientes, os profissionais acabam fazendo uso da estimulação cerebral profunda.
É importante também que os pacientes sempre estejam amparados por profissionais competentes, que estejam sempre atentos às suas necessidades e possuam habilidades para lidar com as adversidades que a doença traz.
Fatores de risco
Segundo especialistas, existem alguns fatores que podem influenciar no desenvolvimento da doença.
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Idade: jovens adultos raramente desenvolvem a doença, já que ela é mais comum em idosos. Geralmente o parkinson é desenvolvido em torno dos 60 anos de idade.
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Hereditariedade: Ter um parente próximo com Parkinson aumenta as chances de uma pessoa desenvolver a doença. No entanto, os riscos são pequenos.
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Gênero: homens são mais propensos a desenvolver a doença de Parkinson do que mulheres.
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Exposição a toxinas: exposição contínua a herbicidas e pesticidas pode colocar uma pessoa em risco de desenvolver a doença.
A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO PARA O PARKINSON
O mal de Parkinson é considerada a segunda doença neuro degenerativa mais comum durante o processo de envelhecimento. Isso porque, com o passar dos anos a perda de alguns tipos de neurônios se tornam mais frequentes no organismo.
Especialistas acreditam que o problema tenha ligação com fatores ambientais e genéticas, assim como o processo de envelhecimento. A doença gera consequências a capacidade funcional e queda na qualidade de vida de quem a possui, já que o Parkinson diminui os movimentos, reflexos e sensibilidade.
Além disso, o paciente também sofre alterações no apetite e efeitos colaterais dos medicamentos de frequência, utilizados para o controle dos sintomas, que acabam inibindo o paladar dos idosos e causa problemas alimentares.
Nesses casos é perigoso que o paciente enfrente perda de peso e má nutrição, que podem prejudicar ainda mais seu estado de saúde. Confira os benefícios da boa alimentação no tratamento do mal de Parkinson.
Efeitos colaterais
Sintomas como refluxo, constipação e má digestão, também afetam na nutrição do paciente e influenciam significativamente na qualidade de vida, já que as alterações nos movimentos intestinais podem levar à distensão abdominal, náuseas, desconforto e saciedade precoce.
Alimentação adequada
Uma alimentação adequada pode ser responsável pela evolução positiva do tratamento em que o paciente de parkinson está seguindo, por oferecer mais energia e ação efetiva para as medicações ingeridas.
Por esse motivo, é importante que os familiares sempre estejam atentos ao apetite do idoso e marcar consultas com um nutricionista periodicamente, pois em alguns casos é necessário adequar a dieta.
A parceria da nutrição com a fonoaudiologia também pode ser muito importante em casos que há a necessidade de ajustar a consistência em que os alimentos são servidos.
Proteínas
O fármaco mais utilizado para o controle do Parkinson é a levadopa. O uso dessa droga exige muitos cuidados com a alimentação, como a diminuição da ingestão de proteínas, já que grandes quantidades dela pode reduzir a eficiência da medicação.
Sendo assim, a consulta a um especialista da área é fundamental, só assim é possível saber a quantidade de proteína ideal a ser ingerida pelo paciente, sem fazer mal por excesso ou falta dela no organismo.
Fibras
O uso de alguns medicamentos também podem causar prisão de ventre, sendo assim, é recomendado que os pacientes de parkinson façam o consumo de alimentos ricos em fibra, além da ingestão de pelo menos dois litros de água por dia.






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